segunda-feira, 8 de novembro de 2010

           Ela ainda se lembra de todas as vezes que sol tocou seu rosto com cuidado? Se lembra da vitalidade das manhãs e da solidão das noites? Será que, nesse momento, ela continua cantarolando as canções que costumavam amenizar seu choro?
           Lá fora, além dessa janela, o mundo persiste girando em seu próprio ritmo, levando as pessoas por caminhos distintos. E então, será que ela se recorda de quando pertencia à esse lugar? Do aroma dessa cidade? De tudo que aqui ficou?



Será?

Nenhum comentário: