Ela ainda se lembra de todas as vezes que sol tocou seu rosto com cuidado? Se lembra da vitalidade das manhãs e da solidão das noites? Será que, nesse momento, ela continua cantarolando as canções que costumavam amenizar seu choro?
Lá fora, além dessa janela, o mundo persiste girando em seu próprio ritmo, levando as pessoas por caminhos distintos. E então, será que ela se recorda de quando pertencia à esse lugar? Do aroma dessa cidade? De tudo que aqui ficou?
Será?
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