Correu depressa, deixando para trás os rostos aflitos. Não tinha noção do perigo, só se importava com aquilo que via do outro lado da rua. Os automóveis passavam apresados, e por sorte não a acertaram. Ela sorrio ao constatar que havia chego aonde queria. Seus olhinhos brilhavam em orgulho de si mesma. Girou o corpinho, fazendo seu vestido e os cabelos louros dançarem com o vento. O coração estava disparado, as bochechas antes bem branquinhas se encontravam vermelhas. Puxava o ar com força, cansada, mais ainda assim, sentia-se viva.
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